Olho pra janela esperando essa tempestade findar,
Tormenta que rouba minha paz, tomada pelo sorriso que hoje é escasso no meu rosto.
Lágrimas que torturam meu coração e me forçam dizer coisas que não desejo,
Deixando saudade do que eu era antes de tudo o que me revela ser;
Fraca diante dos sofrimentos...
Eram planos que só eu entendia o porquê,
Eram sonhos que estavam mais perto de mim,
Eram feitos com meus segredos mais bizarros,
Eram meus pés longe do chão prontos pra me levar distante daqui;
Era eu...
Sem limites pra viver,
Sem medos pra enfrentar,
Sem correntes pra me limitar,
Sem correntes nas mãos;
Livre e feliz como não sou mais...
Ursula,10 de Janeiro de 2012
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