sábado, 14 de maio de 2011

Nebulosa poesia

Tarde fria de lentas horas
que me cegam da beleza do sol,
e que calam meu canto sem tom...

A lugar algum quero ir
nada quero fazer,
e ninguém hoje me agrada ver...

Ando pela casa
arrastando meus pensamentos vadios,
que me fazem companhia;

E que amanhã serão apenas lembranças de um surto de solidão...

Minha voz que soa firme
Meu olhar sério e sem brilho,
e um caminhar marchando sobre tudo e quem eu queria agora...

Narram uma nebulosa poesia
que enquanto eu a escrevia;

Tornavam-me refém de uma passageira nostalgia...

Schuan,14 de maio de 2011

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