Que o galo cante,
Que o sol se vá;
Distraio-me com com poesias em qualquer lugar...
Momento em que me sinto debruçada em uma nuvem
olhando a humanidade que corre sem parar,
Relaxando na leveza dessas inesplicáveis partículas de chuva;
O peso que essa terra bruta me faz por anos arrastar...
No silêncio do mundo
que eleva minha inspiração como folhas de outono,
Na chance de querer chorar
quando me pego em palavras minha tristeza acalentar,
Na escolha sábia de escrever
quando ingênua buscava um ombro amigo;
E adoecia calada por não encontrar ninguém...
Deixem -me como poeta então morrer!!!
Schuan,14 de abril de 2011
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