quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

JUAN MANUEL SERRAT


Eu nasci como a brisa, à beira do mar
Amiga do sol e da chuva aprendi a voar.
Como faz o vento,
Assim eu quero viver,
Como faz o vento,
O vento que anda e é livre entre nós...

E cresci buscando nos versos
Que a poesia escondeu,
E arrastando as folhas que o outono varreu...

Abre menina, abre a tua porta e deixa-me entrar.
Ninguém vai saber nada, e eu vou madrugar...

E assim sem olhar pra trás
Hão de ver-me passar,
Nada vos deixa, ninguém me esperar...

7 comentários:

  1. E assim sem olhar pra trás
    Hão de ver-me passar,
    Nada vos deixa, ninguém me esperar..

    muito bom...
    parabens pelo blog
    visite o nosso e participe
    ja estou seguindo aqui faça o mesmo la se possivel.
    http://www.futebobeiras.blogspot.com/

    grande abraço e até o próximo post

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  2. Muito profundo... hehehe' Essas frases reflexivas só me fazem refletir na hora da angústia.. fora disso, eu prefiro as crônicas.
    Mas parabéns! Seu blog é excelente. Visite-me em:
    www.antonizado.blogspot.com
    vlw

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  3. Muito bom o texto, bem estruturado e com ótima temática.

    abçs

    http://rodzonline.blogspot.com/
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  4. ótimo poema, hein?
    vou aceitar sua proposta de troca de banners, o seu já está lá

    abraços,
    boa sorte com o blog

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  5. Poxa, você escreve bem!

    http://cineclube01.blogspot.com/

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  6. Adorei seu blog! e contendo poesias então...pode-se dizer que é de extremo bom gosto. Muito bom mesmo, parabéns!

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